A necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa impulsiona o interesse pela tecnologia de captura de CO₂. Uma comitiva brasileira visitou a empresa chinesa JNG, que alia captura de carbono e produção de fertilizantes. Marcelo Alfradique, da EPE, destacou que o processo atende tanto à transição energética quanto à segurança alimentar. Miguel Leite, do MME, reforçou que a descarbonização das termelétricas a carvão é urgente, embora a escala e os custos sejam desafios. Ele defende que o Brasil adote a tecnologia importada inicialmente, mas desenvolva soluções próprias no futuro. A comitiva ressaltou que o carvão pode ser fonte firme de energia se reduzir a poluição. A EPE prepara estudo sobre uso do hidrogênio verde para fertilizantes, avaliando custos e viabilidade. Fernanda Andreza, da EPE, frisou que a localização próxima a polos agrícolas pode favorecer a implantação no Brasil. O Rio Grande do Sul aparece como candidato, pela força do agronegócio. Paralelamente, a China mostra avanços também em mobilidade elétrica, com forte incentivo a carros elétricos.
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